quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ah... e por falar em Deuses...

Eles realmente se fazem presente!
Cá estou perdida em meus pensamentos... focada no meu novo negócio, não
poderia deixar de recorrer a uma "ajudinha" divina... entre o feitiço semi-pronto 
na cuca e a energia Ariana predominando... continuando eu com meus botões:
"Marte - Ares - terça-feira - Lua Nova - qual erva devo usar? -  tenho vela vermelha -
Sim... Marte, vou trabalhar nessa energia... e o feitiço pronto... todo pronto.. só
esperar a hora certa e o dia certo para executa-lo..."
Ok, supermercado com mama... Miguel no meu colo... nós estávamos acabando de comer pão de queijo...
e olho para o lado: uma família (pai, mãe e filha) vestidos de laranja e vermelho... rsrrrsrssrs...
Claro que dei uma gargalhada... sabendo que Marte passará por alí...sussurrara em meu ouvido e então na quarta de mercúrio voltava ao astral.
Para uma boa bruxa, os sinais estão o tempo todo visíveis: basta você querer vê-los!
Se a família não fosse evangélica ( notavelmente evangélicos),desejaria " feliz lua crescente", mas
preferi conter-me!
Na volta pra casa... refletindo sobre os sincronismos diários que tem ocorrido ultimamente, eis que cruza ela: - uma RAPOSA!!

Sim... uma cruzou nosso caminho... que sorte!!!
Foi para encerrar a noite com chave de ouro na presença dos Deuses!

                                                                    Ares (Marte).


***A raposa tem a habilidade de ver o que não é visto. É observadora, reservada e sabe usar seus disfarces quando necessário. Tem a habilidade de mudar de forma ou de tornar-se invisível para não ser percebida. Tem grande espírito de proteção, principalmente com aqueles de quem gosta, como a família, por exemplo. Sua perspicácia e esperteza lhe permitem observar sem ser notada. Como nos coloca Jamie Sams em suas cartas xamânicas, é importante a astúcia da raposa em nosso dia-a-dia, com a finalidade de também mantermos esta arte da "camuflagem" no que diz respeito a nossas próprias coisas. Nem sempre é adequado sairmos por aí abrindo a boca a respeito de tudo que fazemos ou pensamos. Muitas de nossas intenções e ações perdem poder por "espalharmos" aos quatro ventos coisas que dizem respeito somente a nós mesmos a aos que nos cercam. 

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